segunda-feira, 18 de maio de 2015

Móveis Coloniais de Acaju sobe ao Palco 1 do Engenho às 17h de domingo

Foto: Ane Molina
Depois de gravar os álbuns Idem (2005) e C_mpl_te (2009) e o DVD Ao Vivo No Auditório Ibirapuera (2010), o Móveis Coloniais de Acaju lançou, em 2013, o seu terceiro disco, intitulado De lá até aqui, que mostrou o amadurecimento dos brasilienses. Tendo o rock como grande referência e flertando  com a soul music, baladas beatlemaníacas e até a sonoridade disco dos anos 70, a banda chega a Piracicaba no próximo domingo, 24, quando se apresenta na Virada Cultural Paulista a partir das 17h, no Engenho Central. A entrada é gratuita.

Em C_mpl_te, a banda estava focada na construção do disco com o público, no De lá até aqui, os integrantes aprimoram esse processo, encontram o seu lugar e assumem quem são, como evidenciam os rostos estampados na capa de um álbum pela primeira vez. Esse autoconhecimento, além de resultar em um trabalho forte e coeso, é acompanhado por uma valorização da história da banda, das suas conquistas e do lugar de onde vieram. A relação com Brasília no disco está muito forte, seja nas entrelinhas das letras, no discurso de pertencimento à cidade, ou na própria construção do álbum, que foi gravado, essencialmente, em território candango.

No De lá até aqui, o Móveis dá continuidade ao processo de composição coletiva. A super banda é formada por André Gonzales (voz), Beto Mejía (flauta transversal), Eduardo Borém (gaita cromática, escaleta e teclados), Esdras Nogueira (sax barítono), Fabio Pedroza (baixo), Fabrício Ofuji (produção), Gabriel Coaracy (bateria), Paulo Rogério (sax tenor) e Fernando Jatobá (guitarra). Todos assinam as 14 faixas do disco, com exceção de Jatobá, que substitui BC Araújo, ex­integrante que participou da composição e gravações de guitarras. O produtor Carlos Eduardo Miranda assina a produção e a direção artística do disco.

SERVIÇO - Show da banda Móveis Coloniais de Acaju, na Virada Cultural Paulista em Piracicaba. Domingo, 24, às 17h, no Palco Externo 1 do Engenho Central (avenida Maurice Allain, 454). Entrada gratuita.

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