Já
são dois anos e meio de estrada e a festa não tem data para acabar. A Virada
Cultural Paulista de Piracicaba reservou para a madrugada de domingo a
experiência que conquistou a crítica e público pela sprincipais capitais
brasileira: O baile do Simonal. Max de Castro e Wilson Simoninha, filhos do
saudoso Wilson Simonal, trazem ao palco truques de dinâmica e variações
rítmicas para uma apresentação que promete sacudir o palco principal do Engenho
Central.
Mais
que uma homenagem a um dos mais importantes nomes da música brasileira, quando
ela era feita também de críticas e irreverências inteligentes,O Baile mostra
que, mesmo quarenta anos depois, as canções do Simonal continuam alegrando e
emocionando as pessoas. “Eu sempre digo que essa é a chave do sucesso do show.
Não sou eu ou meu irmão nem a eventual, mas sim a força da obra e a disposição
da plateia para cantar e dançar, alias quem faz o show são as pessoas”, diz
Max.
‘O
Baile do Simonal’ é alegria, balanço e suingue ao som de hits inesquecíveis
gravados por Simonal em várias épocas, da Bossa Nova até os tempos da
‘pilantragem’. Concebido e produzido por Mas e Simoninha, o repertório do show
é de sucessos gravados nos anos 60, começo dos 70, como "Mustang Cor de
Sangue", "Terezinha", "Na Galha do Cajueiro",
"Meia Volta (Ana Cristina)", "Sá Marina", "País
Tropical", "Nem Vem Que Não Tem", "Lobo Bobo",
"Balanço Zona Sul", "Mamãe Passou Açúcar Em Mim",
"Está Chegando A Hora", "Vesti Azul", "Carango",
"A Tonga da Mironga do Kabuletê", "Que Maravilha",
"Aqui É o País do Futebol", "Tributo a Martin Luther King",
"Meu Limão, Meu Limoeiro", "Menininha do Portão" e
"Zazueira".
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